Olá a todos. Primeiro, quero que todos antes de começar este post esvaziem suas cabeças de suas idéias previamente forjadas e entrem comigo naquela que pode ser a sua maravilhosa jornanda aonde nenhum homem jamais pisou. Dentro de sua mente. O nome deste segundo ato vem de uma música daquela que pode se dizer ser a banda mais famosa da cidade de Liverpool. Todos com seus tickets prontos? Ninguém quer tomar um soco na cara e ser expulso deste zeppelin que acaba de zarpar. (para quem não entendeu a fase anterior, vide Indiana Jones and the Last Crusade)
Vamos lá, a minha última pergunta nesta série de post filosóficos foi elemental, a de "Quem sou Eu". Entretanto tenho de assumir que esta pergunta é um tanto quanto vaga. E tanbém um tanto sem resposta. Se alguém realmente parou para pensar, ficou apenas no nome, idade e característica físicas, e talvez as mentais vagamente. Pois então partiremos através disto para a nossa viagem maluca dentro dos confins da mente humana.
Como base, vou me tomar como pessoa a ser usada como cobaia. Afinal, sou eu que mantenho este blog, nos seus altos e baixos, reflexo nada mais anda menos do que a minha própria mente. E devemos tentar refletir a nossa mente em algum lugar. O maior erro do ser humano é ignorar a capacidade da sua própria mente de criar fatos e trazer para si mesmo a própria felicidade.
Felicidade. Alias, esta talvez seja uma das poucas palavras que todos seguem. Afinal, quem não quer chegar nela? Talvez seja algo que todos os humanos estejam buscando. Talvez seja ela a palavra que esteja por tras do tão sonhado sentido da vida, apesar de que em algumas horas a vida não passe de algo sem sentido. Ou seria cada um que colocará um sentido ou não na vida?
LMN, Droog's Sentence:"That suicide is painless It brings on many changes and I can take or leave it if I please"
2 comentários:
Nem ficou tao viajado asssim, o problema é que vc nao concluiu nada. huahuahau. Mas ficou legal!
terá outros post para concluir, pode deixar
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