terça-feira, 26 de novembro de 2013

Uma longa e tenebrosa...primavera.

Olá a todos. São palavras que não mudaram, essa saudosa saudação. E muita coisa aconteceu nesses meses que nos separam entre as postagens. Resumir tudo? Não é possível. Falar que foi útil, inútil, ou improvável? Talvez. Mas vamos por partes. Queria fazer o que sempre faço, escrever um texto que por falar sobre nada acaba falando sobre tudo, mas não quero isso. Farei o que aprendi recentemente: Uma bela verborragia, como faziam autores lindos que me inspiram.

Meu primeiro ponto será algo que queria me aprofundar futuramente, mas não o farei por saber como o mimimi é clássico: Privacidade, fotos, e tudo o que a internet nos trás. Um tempo atrás me perguntaram o porquê de eu não colocar fotos minhas eu meus avatares, eu colocar fotos minhas diferentes, ou então colocar fotos do Neil Gaiman com um Cthulhu de pelúcia. Essa pergunta, o mais bizarro, foi feito pessoalmente. Sinceramente, a vontade de falar: Olhe meu rosto, você não me conhece? Então, parece que hoje as fotos deixaram de serem algo para recordar momentos, e sim coisas para você exibir numa rede social. E me recuso a fazer isso. Tenho algumas fotos em redes sociais, tanto no Facebook como no finado Orkut, e acho suficiente, não preciso colocar uma foto minha a cada minuto. Não sou galã, e não me interessa tirar fotos a cada segundo. Respeito quem o faz, mas simplesmente ainda gosto de ter meu rosto conhecido apenas por quem me conhece.

O segundo ponto é sobre o radicalismo: Meu radicalismo é contra coisas radicais. Esquerdistas que me chamam de reacionário, reacionários que me chamam de comunistas, feminazis que me chamam de machistas, machistas que me chamam de gay, ecochatos que me chamam de Lúcifer, e por aí vai. Uma pequena palavra não tão usual no meu blog: Vão se foder. A única verdade universal é a inexistência de uma verdade universal, então parem de achar que só vocês no mundo estão certos. Não tenho muito mais a falar, a não ser deixar pequenos versos abaixo, uma nota de rodapé, e um desejo que esse blog volte a ser frequente.

PS: Quem quiser e tiver interessado em ler os capítulos que escrevi, procurem-me, eu disponibilizarei todos os 17 capítulos encerrados com bom gosto, e quem não quiser, fique a vontade de me xingar por não ter gostado, adoro críticas também.



LMN, Droog's Sentence:"Não seja único. Isso é a pior coisa que pode existir nesse mundo repetitivo"

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Finalmente, o Fracasso III

Olá a todos. Sei de defeitos, etc, mas melhorando estou tentando. Mesmo. E já estou sondando editores e editoras para avaliar custos de publicação, por que não? Espero que vocês gostem desse capítulo, e peço desculpa por capítulos assim. Estou mais preparando terreno para algo grande do que avançando em si.




Esse é mais um capítulo. E para quem quer achar o Resto, aí estão resto na ordem:
Capítulo I
Capitulo II
Relato I




LMN, Droog's Sentence:"Is it numbers?"

sábado, 20 de abril de 2013

Another Brick in the House, Parte I

Olá a todos. Aí está mais um capítulo. Outro PoV, ainda meio experimental. E pensei algo do tipo, ainda é tudo protótipo, tudo tudo. Posso modificar muita coisa, mas a base da história é a mesma. Ainda é um protótipo mesmo, e um rascunho. No final quero ficar algo legal e estou tentando melhor nos pontos que VOCÊS me falam. Enfim, que a ajuda de vocês.




Aproveitem com moderação, por favor. e continuem me apoiando e divulgando. Afinal, quero apoio, e saber que estou escrevendo para algo, e etc etc. E amanhã talvez (muito talvez) tenha outro capítulo, não sei.


LMN, Droog's Sentence:"Pepper in my eye it's...oh, it's pepper for everyone."

sábado, 13 de abril de 2013

Times

Olá a todos. Sim, fiz um poema, algo contra? É tão raro, e achei tão fofo e rápido, que resolve prestigiar vocês com algo fora desses capítulos que ando fazendo. É algo simples, pode ter erros, minha gramática anglicana nunca foi a melhor, mas enfim, aproveitem com moderação



A Fog kisses me 
Guess God thinks I’m Abel? 
Sucks my soul like a innocent one 
Makes me full of life and full of lust 
And fuck, I’ve never been so alive. 

A Murder fucked me 
Guess the Devil thinks I’m Cain? 
Chaos, magic, and death 
A book, a tree and a son 
And fuck, I’ve never been so inspired 

A Lotus cheated me 
Guess Jesus thinks I’m Judas? 
Seen, trusted, and failed me 
Just an innocent one 
And fuck, I’ve never been so depressed

And I spotted in the end of the tunnel 
No, I don’t saw anything. 
It’s just another lie. 
Another rope, knife and pills. 



LMN, Droog's Sentence:"Another cryin' in the rain"

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Por dentro dos Personagens: Valkyrie

Olá a todos. Como prometi, coisas extras. essa é bem chatinha, mas enfim, queria falar um pouco sobre os personagens. Como não sou bom com descrição (e prometo melhor) gosto de fazer isso para ajudar, e evitar cenas do tipo de conversar só para falar algumas coisas. Enfim, aproveitem com moderação.

Nome completo: Jane Swanski

Idade: 27 anos
Aniversário: 5 de Novembro
Local de Nascimento: Desconhecido
Poderes: Agilidade, Inteligência, Concentração e manipulação Energética
Codinome: Valkyrie
Ingresso na Ordem: 10 anos
Posição Atual: Chefe da Cia de Belo Horizonte - Capitã Afastada do Estado-Maior
Gosto Musical: Música Clássica, Música Celta
Livro favorito: O Apanhador no Campo de Centeio - J.D Sallinger
Esporte Favorito: Esgrima
Filme Favorito: Sunset Boulevard
Hobbys: Ler, escutar música, beber, ficar sozinha.

Comentário do Autor a respeito.:"Valkyrie. Jane. Meister. O que dizer sobre ela? Ela talvez foi a personagem que não sei como comecei a criar do zero. Uma pessoa fria. Gelada. Calculista. Ou até o oposto disso. Uma vez me disseram que os mais calmos são os mais problemáticos, e posso levar isso. no fundo melhorei demais.

A origem do nome do livroé dela, pois a base do livro era a relação entre o Wolf e ela, mas claro que sai disso. Estava relendo os manuscritos originais e vi a diferença que é entre tudo, e acho que muita coisa mudou mesmo
Sabe aquela pessoa que você detesta de cara? Não, ela não é assim, ela te intriga. Na verdade uma das cenas que mais gosto com ela, é (micro spoiler alert) ela reencontra um amigo, e age sem nenhum sentimento. O lado frio, ou como eu apelidei internamente, the Dark Side of the Moon.
Na verdade queria colocar ela num pequeno pedestal inatingível na minha mente. Mas como falei no outro, mudei, e coloquei ela de PoV, e não vai demorar para vocês lerem.
E sua beleza é a minha beleza. Alta, loira, olhos verdes, corpo perfeito, e voz suave, que na sua amargura com o mundo soa como algo paradoxal.
Ela é exatamente o oposto do Wolf algumas horas, e isso sempre fica claro, o que será mostrado em alguns flashbacks (a morte do Palatos é um exemplo disso). Ela traz um lado diferente a narrativa, que espero agradar a vocês.



LMN, Droog's Sentence:"O Mundo não foi feitos para nós, psicóticos"

domingo, 7 de abril de 2013

Finalmente, o Fracasso II

Olá a todos. Esse é o aguardado segundo capítulo. É o meu livro. Tem ainda muitos erros, não sou um gramático culto, mas garanto que é algo que quero fazer. Ainda não é definitivo, digamos que é um beta divertido, e quero ir compartilhando a história com vocês.




Estou postando em 4Shared, se vocês tiverem problema, me consultem nos meios de comunicação que vocês conhecem. É apenas algo legal que estou fazendo, e espero lançar de 15 em 15 dias até completar o primeiro ato, ou livro, enfim. E espero que dê certo. Enfim enfim, aproveitem.



LMN, Droog's Sentence:"Não sou o senhor nem na minha própria casa"

domingo, 24 de março de 2013

Finalmente, o fracasso

Olá a todos. Estou nervoso, é o meu filho. Entendam que não é algo genial, é o primeiro capítulo, e como todo primeiro capítulo, é um saco, e por isso coloquei um bônus no final, que não existia. Fiquei pensando como puxar coisas de maior ação, e finalmente imaginei como. Enfim, não entrarei com mais delongas, e postarei o PDF aqui, com uma pequena dica: Não me xinguem muito se não gostarem, é o melhor que posso fazer agora, com minha maturidade, ou com a maturidade que eu tinha quando comecei.



 




Aproveitem com moderação, e sem, e aceito conselhos ou elogios, e xingamentos leves, por favor. Eu tenho auto estima baixa. E a vida continua, e me entregar é uma bobagem.



LMN, Droog's Sentence:"Doctor Livingstone, I Presume" 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Little hope for a hopeless guy

Olá a todos. Tempos que não passo aqui, certo? Prometi a vocês mundos e fundos, um livro, mas ele não sai. É difícil escrever mesmo, sinceramente. E reconheço que já fiz coisas melhores que algumas partes, mas é algo que desejo. Digamos que ele é a primeira coisa que comecei a escrever. Foi uma junção de personagens de uma mente adolescente complexada com o mundo, e fãs de coisas que outras pessoas ditas normais não gostam.

Foram longos anos, se for contar do zero. Nada se parece como era no início, e posso provar pois mantenho os livros azuis onde tudo começou lá, guardado, no armário. Armário. Armário. Se for um sucesso, tenho então uma aposentadoria garantida, não? E se for um fracasso, posso falar que tentei. E relaxem, o livro em si está completo, não soltarei o primeiro capítulo de nada mais, mas preciso lapidar o resto, como se lapida um diamante. E até parece que de uma mente como eu sairia um diamante, mas não custa tentar, não acham?

Se tem algo a falar, é aquela babaquice de perseguição aos sonhos, mas não é o que fiz. Ou só quis terminar o que eu comecei. Por mim, pelos amigos, e por Noel Gallagher, que é um sujeito maroto. Nada além disso. Acho legal terminar algo, coisa que não consigo fazer, vide todas as amizades que perdi, e todos relacionamentos fracassados que tive.

Meister, ou mestre em alemão. Tudo começou com um adolescente mesmo, e algumas infantilidades não consegue remover. Tudo gira em torno do que eu criei, meu universo, um universo onde eu sou dono, onde eu controlo. Mas pelo menos evolui tudo, não deixei o que era, mesmo ainda não sendo um universo complexo. Reconheço minhas limitações, mas espero que vocês gostem do que virá a vocês, pois antes de ser uma obra perfeita, é a minha obra, é o que quero deixar ao mundo.


LMN, Droog's Sentence: "Three things: Checked. And I cry now, and I die"

domingo, 27 de janeiro de 2013

Life fast, die young

Olá a todos. Quando foi a última vez que escrevi algo a vocês? Estou mais dedicado a (lenta) edição do meu livro, e atrasado, como sempre, mas foi um isolamento mental necessário. Em um curto espaço perdi amizades importantes, perdi minha sanidade, a qual monto lentamente como cacos quebrados no chão, e a vida sempre continua. Por que ela insiste, se ela apenas machuca?

Uma pessoa uma vez sorriu para mim e citou Holden Caulfield. Catcher in the Rye, Apanhador no Campo de Centeio. Um bom livro, caros leitores, mas não me lembro da passagem, só lembro que tinha a ver com o que eu era. Ou que talvez eu ainda seja aquele garoto iludido por olhos de esmeraldas e voz de anjo. Ou nada mudou, ou aquilo é uma ilusão criada, destruída por tapas, socos, álcool e ilusões adolescentes de felicidade. E eu mesmo outrora falei que ainda sou um adolescente preso num corpo que insiste em crescer.

Ainda tenho medo de falar do que me angustia. De falar sobre o que amo. De falar sobre o que sinto, e de entender por que as pessoas criam sentimentos por alguém como eu. Ou seja incapaz de entender sentimentos, ou não ser o jovem que sonhava ser. No fundo vivo devagar e morrerei tarde, ao contrário de tudo que nós cinco acreditávamos. Eu sei que fui o covarde, garota, mas acho que foi por uma boa causa. E acreditem. Eu até tento melhorar, só não consigo.


LMN, Droog's Sentence:"Just another loser catcher in the rye"