terça-feira, 23 de agosto de 2011

Inspirations

Olá a todos. Muitas coisas me inspiram estes dias. A chance remota de eu me transformar em assalariado, as dúvidas emocionais sempre constantes, amizades sendo desfeitas, novas amizades sendo feitas, elogios em relação ao meu blog (nem preciso comentar que meu ego foi a altura), novos textos, muitas mudanças. Já dizia o Bob Dylan, os tempos estão mudando (tradução e adaptação livre minha) e tenh oque acompanhar. Afinal, tenho 19 anos e ainda não me encontrei, mas as poucos vou estabelecendo uma base sólida para pensar.

O que é uma inspiração? É aquela jovem de olhos claros em seus sonhos? É o vinho de sexta a noite? É o amor de sua vida? São aqueles acordes da canção? É algo tão relativo, quem nem sei o que é .E me pergunto quando é a minha inspiração. E sei apenas que a resposta é que ainda não sei. Mas sei de coisas que me ajudam, como romances, músicas, filmes, livros, etc. Não é algo que sei, quando aparece, apenas vejo. Não que escrevo bem, muito ao contrário. Sou um péssimo escritor, e tenho muito a melhorar, mas procuro cada dia acrescentar algo.

Talvez minha maior inspiração seja a minha aspiração pela perfeição que jamais atingirei. Ainda tenho um pouco de complexo de pensar que sou melhor que os outros, não apenas diferente. Uma visão bizarra, alimentada erroneamente por anos, assim como tantas coisas. E onde acho a inspiração para mudar? É tão simples, mas tão complexo. A inspiração esta mesmo nos próximos, tão sorridentes, enquanto ainda me falta algo. Mas o que, exatamente?



LMN, Droog's Sentence:"And I Feel so high I just can't... can't... Oh, I forget."

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Young Friend, Truly Enemy.

Olá a todos. sabe, meus textos são espaços, e soltos, infelizmente. sim, ainda vou condensá-los numa obra, relaxem. Mas sei que sou um mestre para escrever com pequenas gotas de lágrimas aleatórias no rosto. Sim, estou triste em frente ao PC, não direi com lágrimas, pois parecerei dramático demais, mas não seria exagerar muito falar que um pouco de água s escorre pela minha face acometida de uma certa tristeza.

E a origem da tristeza, o que exatamente seria? Não sei, exatamente não sei, muita coisa. Ou pouca coisa, para falar a verdade tudo é relativo. Mas o que quero tratar é de como você pode ser assombrado por pessoas que ao contrário do que você pensa, estão mais próximas de você do que você imagina. Paranóia? Quem sabe, mas não sei. Talvez estas músicas depressivas do Paul na TV, esta taça de vinho, a enésima após a primeira, e tudo acontecendo faça com que eu não saiba exatamente o que eu esteja falando, mas enfim, no final todos nós nem sabemos o porque estamos aqui, e para onde vamos, e quem somos, e quem podemos confiar.

Sobre quem confiar. É simples. Não diria para confiar em ninguém, pois é exagero. Mas não confie em quase ninguém. O Próximo, a pessoa que você oferece abrigo é a pessoa que te atacará. e aquela pessoa que te atacou outrora é o seu novo aliado, junto com o seu eterno anjo da guarda, que te protege jogando você na parede e te matando a cada pesadelo. Qual é a moral final da história? Nunca confie em ninguém. Mas não mantenha ódio de ninguém. O final é sempre o começo e o começo é sempre o final. No final, todos estaremos felizes, mortos, rumo a uma jornada eterna. E para que me acharei melhor? Sou igual a você, só com gostos diferentes. Mas aceito isto, e você? É tão difícil assim aceitar?



LMN, Droog's Sentence:"Queria não amar meus amigos tanto assim"

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Apenas um comentário solto, com um título maior do que o assunto a ser tratado.

Olá a todos. Não escreverei muita coisa concreta hoje. Não estou escrevendo textos curtos, mas tenho uma boa notícia a vocês leitores. O Droog se aventura num projeto grande. segundo meu professor de Direito Constitucional (sim, eu faço o curso mais "brega de todos os tempos, e até "gosto" disto) Projeto é algo se é "lançado" a frente. Então, atenhamos no que quero dizer.

Um certo dia, numa aula genérica, estava eu escrevendo um conto "longo", daqueles que não coloco no blog. Ele me sugeriu: "Por que você não reúne seus contos/textos/etc e tal em um livro e publica?" Não ficaria rico com isto, mas teria o que me gabar, e poderia vender livros autografados a preços módicos. Então, uma idéia louca, mas que gostei, por isso venho aqui falar uma coisa: Reunirei a maior compilação de textos feita por mim, e publicarei um livro, o que vocês acham?

Claro, ainda é uma idéia vaga, e pode demorar a sair realmente do papel, se um dia sair, mas não deixa de ser uma meta grande. Clarice Lispector já dizia: "Se o Sarney tem um livro e é um imortal, porque o Droog não teria?" E quem sou eu para discordar dela? Afinal, se a pessoa tem planos pequenos, pequena ela sempre será. Vôos mais altos são procurados, cada vez mais, onde nem o espaço será minha fronteira final.


LMN, Droog's Sentence:"Ela me fez esquecer da sua voz."