domingo, 2 de agosto de 2015

Funny day, funny how?

Olá a todos. Muito engraçado, sabe, depois de mais de um ano escrever num blog. Nossa, blog são tão anos 00, mas ainda é uma forma boa de escrever, eu acho. Mas vejamos. Primeiro passo: Mantive o velho endereço, apesar de escrever numa outra conta. E os velhos textos? Claro que não posso falar e prometer que postarei com frequência, mas posso prometer uma coisa a vocês: Prometo textos com o melhor meu, que infelizmente não é muito, mas já é algo.

Mas como eu voltei aqui? Pensando. DFETA como sou, e nunca negarei, sempre vejo o lado negativo em tantas coisas, e quando menos imagino, estou me remoendo nas questões existenciais da vida, do universo e de tudo mais. Eu poderia criar um padrão de postagem, mas padrões são legais? Ou a falta deles será também uma forma maluca de padronizarmos isso? Um anti-padrão, inventando numa analogia a teórica mas existente anti-matéria? Não, não quero ser esses filósofos de blogs que acham que escrevem as verdades universais em letras na internet, e querem ser reconhecidos como grandes pensadores da atualidade. Eu sou apenas eu, um jovem com dúvidas eternas sobre o que é viver, e o que fazer para alcançar o que todo homem quer.

Uma vez já devo ter dito aqui: vomite palavras, solte o que tem na cabeça, e talvez saia um post. Se pensar assim, seria um lixo mesmo minha forma de escrever, e tudo o que fiz aqui foi apenas uma inutilidade? Então, essa é minha questão do dia. E quem sabe eu não escreva essas verborragias ocasionais como formas de manter entretidos os dedos e a mente.

Terminarei lembrando uma frase que até hoje eu lembro, da minha amiga Nath, que infelizmente não está mais aqui:  "Eu queria poder ter consertado todos os corações partidos do mundo, ter visto todas as dores evaporarem, ter curado os males da humanidade. mas isso não me era possível devido a uma anormal fragilidade que me desfragmentava por dentro e fazia eu me afastar" Deveria ser assim que eu me sentiria como pessoa? Apenas isso a pensar no post de hoje.


LMN, Droog's Sentence: "I could never be the puzzle piece too"