sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Suicide is Painless?

Olá a todos. Na verdade eu queria começar esse post de uma maneira diferente, mas o motivo de não mudar é que me apego ao passado. Falarei sobre algo tenso, então aviso previamente que estômagos fracos e eleitores da Marina Silva poderiam se afastar, pois hoje entrarei em coisas delicadas. Hoje falarei sobre suicídio, e uns pequenos comentários a respeito.

"Through early morning fog I see
the visions of the things to be.
The pains that are withheld for me
I realize, and I can see.....

that suicide is painless
it brings on many changes
and I can take of leave it if I please"

Então, esse é  o começo de uma música de um seriado de comédia que curto muito, chado M*A*S*H. Claro, a letra não demonstra ser de comédia, mas a série é. Até pouco tempo atrás eu pensava que suicídio era a pior coisa que um ser humano poderia fazer. Mas por dois fatores: Perdi duas pessoas importantes para mim (e elevem esse importante ao quadrado) por isso, e não fui bem sucedido em minhas parcas tentativas, e não tinha coragem de continuar adiante. Mas claro, pensamento emocionais, que não me deixam pensar direito. Hoje tenho uma opinião deveras diferente, e por muitas coisas, que não vale a pena citar.

Usando uma brincadeira com uma música do Oasis, que alguém do Twitter me fez lembrar, vou adaptar. O que você faz quando tem uma vida se não existe mais nada na vida que vale a pena? Egoísmo meu pensar que a vida de uma pessoa vale menos do que ela pensa que vale. Na verdade, o valor de uma vida é bem relativo. O valor universal como sagrado que você dá pode não se válido na solidão e tristeza dela. Será que realmente vale a pena deixar uma pessoa sofrer apenas para não sofrer com ela? Seria algo tão valioso assim? Ou deveríamos aceitar a escolha dela, e sofrer um pouco pelo alívio dela nessa penosa vida? Palavras que falei ontem, que suicídio não é covardia, covardia é querer que uma pessoa viva sem motivos para isso. Depois de muito tempo finalmente vejo o suicídio como uma opção viável, e até respeitável para uma escolha. Tem de ter coragem para tirar algo único para sempre, não acham?

Não temam, não sou eu que quero o suicídio, afasto essa idéia de cara. Viver é foda, morrer que é difícil. a vida é muito mais do que imaginamos, e o universo é tão grande para definirmos que suicídio é errado, e viver é certo. Somos um pálido ponto azul até dentre os humanos, e definir o melhor para o outro com nosso pensamento é pior. Não, não é uma escolha que eu tomaria, mas se outro o fizer, pensando bem, eu o respeito, e tá aí algo que não imaginei. Amado suicida, você tem o meu respeito. Agora aproveite o pós vida, pós eu sofrerei por ti na vida, pois acho ela tão... curiosa.



LMN, Droog's sentence:"Quero 10.000 ações da Gestapo!"

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Por dentro dos Personagens: Artemísia

Olá a todos. Eu queria escrever isso mais vezes, mas não sei colocar em papel tudo as vezes. Mas para comemorar finalmente o termino da primeira versão do meu livro (sim, haverá o link abaixo para vocês) resolvi colocar mais um bônus a todos os leitores. Então, menos mimimi de introdução, e mais material.

Nome completo: Catherine Dubois
Idade: 24 anos
Aniversário: 21 de fevereiro
Local de Nascimento: Caen, França
Poderes: Agilidade, Inteligência, força, e capacidade de manipular o sistema nervoso pelo tato.
Codinome: Artemísia
Ingresso na Ordem: 10 anos
Posição Atual: Adjunta do Chefe de Operações Especiais - Primeira Tenente pelo Estado-Maior em Köln
Gosto Musical: Jazz, anos 60, músicas francesas
Livro favorito: O Senhor das Moscas - William Golding
Esporte Favorito: Futebol
Filme Favorito: American Story X
Hobbys: Sexo, sair, flertar aleatoriamente, ver filmes, praia.


Comentário do Autor a respeito: Enfim, uma surpresa. Quando comecei a escrever era apenas um PoV, o Wolf, mas evoluí. E ela foi uma criação divertida. Na verdade ela só apareceria como personagem ao na metade do ato II, mas tive de coloca-la como tapa buraco para algumas falhas de escrita, e desenvolvi de uma boa maneira. Ela aproxima os dois mundos, um mundo distante de um mundo mais normal. E a origem dela era Grega, mas mudei para francesa, pois até a aparência dela é francesa. Na verdade na função dela tinha quase que buracos, mas eles foram meio preenchidos.
Artemísia é uma rainha grega, e queria colocar ela em algo assim. Ela quer ser poderosa, e ela pode. E ela está ao lado dos poderosos sem tremer, e tem um papel importante. Na verdade ela foi mesmo uma boa surpresa. Algumas coisas tem de ser mais bem trabalhado com ela, como seu background. Mas algumas coisas são preenchimentos futuros, afinal, não posso dar tudo de uma vez.

Encerrando, podemos postar aqui o livro inteiro? Não digo que ele está finalizado, mas o bruto e a história está toda aí. Espero que aproveitem, pois eu estou meio orgulhoso com isso. Que quiser, baixe por esse link: http://www.4shared.com/zip/JuVCeer-ba/Livro.html E quero que vocês palpitem a respeito, e aproveitem mesmo.



LMN, Droog's Sentence: Take me anywhere, drop me anywhere, Liverpool, Leeds or Birmingham, but I don't care!

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Apenas um devaneio americano

Olá a todos. Um poema que escrevi num dia aleatório. Ele se passa na minha mente, então não faz tanto sentido, infelizmente. Mas é um bom poema, não sei porque. Deve ser porque me identifiquei com ele. E sim, eu deveria postar mais aqui, mas sempre esqueço. Sabe como é a vida, né?



Apenas um devaneio americano


Insanidade
Atingida a insanidade
E isso é bom
Nunca fui tão eu

Eu, eu, Bale, Deadpool, Bane
Bancos, narradores, uma flor de lis
E tudo faz parte de um plano mestre
Oasis, Lars, frio, e calor lá fora

Nada faz sentido
Scorsese, Aronofsky, Rudd, assassina
Três palavras, três dias, insanidade
Vale a pena?

Precisamos de um dia novamente
Não poderemos sobreviver
Não queremos continuar
Insanidade



LMN, Droog's sentence:"Uma boa poesia nunca precisa de uma edição"