Dum Vivimus, Vivamus!

Olá a todos. Viver, algo que é deveral wonderwall! Vossa mercê, Ò caro leitor, deve estar se perguntando o porquê de minha pessoa, de tantas tendencias homicidas e suicidas, que é pego cantarolando pelos cantos a música tema do M*A*S*H, que se chama Suicide is Painless. Mas esta não é a questão. A questão é que a vida a vida não é bela, e o facto dela não ser bela que faz dela maravilhosa. Sim, não existe nada melhor que a traição das pessoas, não tem coisa melhor quer assitir a péssimas notícias no jornal nacional, ver máquinas humanos caindo, e afins. A maravilha da imperfeição
Por que pensar nisto? Isto vem de uma longa história. Que envolve vampiros, lobisomens e estas parafernálias dos livros da Stephenie Meyer. Falando sério agora, esta filosofia de vida começou numa certo dia, numa certa conversa com uma certa amiga. Um certo assunto chegou em questão, e neste certo assunto levantou uma certa incógnita na minha vida. O facto de minha pessoa ter uma certa religião que tem um certo preceito (chega de falar certo ou certa!!!!!!!!) me fez pensar porque eu vivo. E me levou a seguinte conclusão: Se eu morrer, morri, e acabou! Logo qual seria o sentido da vida? Deste ponto de vista, tenho uma única resposta para a pergunta: Não há sentido! Mas depois vi a seguinte questão: Eu sou o Droog, All Right? Logo, tenho que combater as maiores adversidades sem abaixar a cabeça! E assim, mesmo sem propósito, hei de colocar meus nome na história da humanidade, desta decadente humanidade. E termino este monologo com uma frase! Eu sou o Droog, e nada neste mundo me parará. Talvez um belo par de glândulas mamárias, enfim...


LMN, Droog's Sentence:"All in all you're just another drug in the wallet!"