Não acho que Sallinger era feliz. No máximo o Adams era feliz. Mas isso é o de menos. Na verdade escuto Sinatra agora, sem acordar na cidade que nunca dorme, e fico imaginando como as palavras aleatoriamente vem a minha cabeça e deslizam para o texto, criando complexos sentidos, mas diferentes de cada um. Um texto não é feito para o autor, e sim para o público, por isso o cuidado. O que escrevo não é o que realmente eu quero ser.
Palavras sem sentidos, textos mal feitos, e um erro muito comum de se sentir obrigado a escrever. E isso eu não gosto. Prefiro ficar meses sem um único texto, a parecer escrever algo que não gosto. E espero que esses meses não venham, mas se vierem... aguardem. Afinal, qualidade não é melhor que qualidade, ou isso é mais um dos ínfimos ditados que só fazem sentido na hora de bancar o intelectual?
LMN, Droog's Sentence:"Sweet like a tropical fruit, soft like a ice cream, cute like a teddy bear. But still tastes like my poison"
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