Foi logo agora, depois de (re)ler o post do saudoso amigo Droog que me vieram constatações feitas por mim mesmo há pouco mais de dois anos a um parente que me é muito caro. As alegações eram as mesmas: Já percebo que o tempo passa, e eu não fiz nada (não que esteja velho, mas nesse tempo que existo não fiz nada do que planejava fazer); Não sou inteligente como imaginava ser; Não sou nada mais que uma criança assustada ante à grande escuridão que parece pairar bem diante dos meus olhos, na esquina de cada atitude que tomo.
A resposta a esta espécie de epifania existencial foi um largo sorriso, seguido de “Parabéns!, agora você é adulto”.
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